quarta-feira, maio 30
terça-feira, maio 29
Se em Portugal fosse assim...
Se em Portugal fosse assim ainda existiria o PS e PSD?
domingo, maio 27
quinta-feira, maio 24
Novas ideias, fazem crash...
qual é a diferença entre um cão e um anarca de coimbra?
um cão mija nas paredes, os anarco-parvos grafitam os museus (por dentro).
e entretanto já avançava para raciocínios mais elaborados, do tipo:
as pessoas argumentam, os cães agem por instinto, e os anarco-parvos estão ali no limbo... (na senda: 25 de abril sempre!, trabalhar tá quieto óh mau...)
Mas eis que nasce uma parvoíce muito maior!!!
esperem!
pensem!
vou dizer:
chegou a era da?
PEREGRINAÇÃO...
Já chega de manifs a lx! A malta da AAC vai passar a uma nova fase da sua vida política!
AS PEREGRINAÇÕES MAGNAS!
sim, porque para coisa pouca, estão os desafortunados crentes na igreja católica. A AAC acredita mais alto! tem fé noutra santa, que vive lá longe em lx...
Já se ouve falar até, integrado nos magnos patrocínios de uma qualquer empresa gestora de imagem de clubes de futebol, alocados aos festejos de uma magna festa de aniversário de uma qq associação, que aquela empresa irá fornecer cerca de 160 a 180 pares de sapatilhas,
daquelas mais fofas!
que não aleijam!
estão a ver quais são?
os números são variáveis, e a quantidade foi aferida segundo números das últimas manifs...
Bom, eu próprio adoraria ir, mas não posso devido a um arranhão que fiz num calcanhar!
mas saúdo quem o faça!
e desejo muita sorte a esse evento, que com toda a certeza irá obter o maior retorno político à nossa querida associação. Pelo menos tenho fé nisso...
Boris Shroeder
Musa, Aveiro
segunda-feira, maio 21
Quem o viu e que o vê!
Num artigo que publica na edição de sábado (19) no jornal "Arkansas Democrat-Gazette" o ex-líder americano(1977-1981) Jimmy Carter afirma de forma confessional que
"Acho que, quanto ao impacto negativo da nação ao redor do mundo, esta Administração foi a pior da história"
"A mudança total frente aos valores básicos defendidos por outros Governos, incluídos os de George Bush, Ronald Reagan, Richard Nixon e outros é o que me deixa mais inquieto"
Jimmy Carter também criticou as políticas ambientais do presidente George W. Bush, assim como o financiamento de programas religiosos, e lamentou a filosofia posta em pratica pelos Neo-Conservadores relativamente à guerra preventiva.
"Abraçamos o conceito de guerras preventivas, nas quais se empreende um conflito militar com outra nação mesmo que nossa segurança não esteja diretamente ameaçada"
"Sempre acreditei na separação entre Igreja e Estado, e honrei essa premissa quando fui presidente, da mesma forma que os outros governantes, com exceção deste"
domingo, maio 20
Helena Roseta e Tanja Derveaux!
sábado, maio 19
quinta-feira, maio 17
O capitalismo e a cultura.
Declaração Pública de José Sá Fernandes: as eleições para a Câmara Municipal de Lisboa
Há muitos anos que dedico a minha vida à causa de Lisboa.
Não me conformo com uma cidade que se desertifica, que vive ao sabor da especulação imobiliária e que não tem planeamento estratégico, onde a corrupção impera, o espaço público é desprezado, a exclusão social prolifera e o caos urbanístico está instalado.
Foi neste quadro que, há dois anos, um grupo de cidadãos independentes me lançou o desafio da minha candidatura à Câmara Municipal de Lisboa, o que veio a acontecer com o apoio do Bloco de Esquerda, que reconheceu no meu passado a garantia de uma luta persistente por uma Lisboa melhor.
Nasceu o movimento Lisboa é Gente, que congregou pessoas de variados quadrantes, unidas no propósito de cortar cerce com um passado de imobilismo e de decrepitude de Lisboa e de lançar as bases de uma cidade mais ecológica e mais transparente, com maior coesão social e onde o urbanismo esteja ao serviço dos cidadãos e não dos interesses.
Prometi ser fiel a esse compromisso.
Prometi ser, na Câmara Municipal de Lisboa, os olhos e os ouvidos dos Lisboetas.
Cumpri.
Com o apoio de uma equipa extraordinária, onde independentes, elementos do Bloco de Esquerda e de outras forças sociais e políticas pontificaram, demonstrámos que era possível ter uma política diferente para Lisboa, ao serviço dos Lisboetas.
II
A evolução que levou à queda do executivo de Carmona Rodrigues coloca-nos perante um cenário de extrema gravidade, com uma câmara falida e com os seus trabalhadores desmotivados, envolta em suspeições intoleráveis, sem rumo e sem esperança, o que obriga, para além do que é habitual num cenário de eleições, a uma profunda reflexão.
Na última semana, falei com inúmeros Lisboetas de vários quadrantes e sensibilidades e, desses contactos e da minha reflexão, concluí que a situação extremamente grave que Lisboa atravessa só poderá ser ultrapassada com uma convergência de esforços dos partidos, associações, movimentos e cidadãos que estão dispostos a alterar radicalmente este estado de coisas.
Dessa convergência tenho naturalmente que excluir o PSD e o CDS, que constituíram a maioria camarária nos últimos anos e que, independentemente de quaisquer juízos pessoais, têm de ser politicamente responsabilizados pelas suas acções e omissões, bem como, obviamente, os que, à partida, se excluem de um projecto democrático.
É por isso que venho propor – aos partidos políticos, às associações e aos movimentos de cidadãos empenhados nos valores por que me tenho batido – uma união de vontades politicas e cívicas com vista à constituição de uma coligação pré-eleitoral para concorrer às próximas eleições da Câmara Municipal de Lisboa.
Acredito firmemente que só esta união de vontades políticas e de esforços concretos, assente em princípios programáticos e propostas diferenciadoras, poderá assegurar que a Câmara Municipal de Lisboa, num prazo de dois anos, possa recuperar as suas condições financeiras, a sua estrutura administrativa e a sua dignidade politica, voltando de novo a servir a nossa cidade.
Estou disponível, contando com o apoio dos que têm estado comigo, para – sem preconceito e sem reclamar nada no meu interesse pessoal – me pôr ao serviço desse movimento que sinto que os Lisboetas querem e de que Lisboa precisa.
III
Tem sido divulgado que, por uma questão legal, as coligações já não são hoje possíveis e que o prazo para apresentação das candidaturas termina no próximo dia 21 de Maio.
Isso não é verdade, como facilmente se pode verificar pela análise da lei.
A lei eleitoral dos órgãos das autarquias locais – Lei orgânica nº 1/2001, de 14 de Agosto, - estabelece que, em condições normais, as eleições para os órgãos das autarquias são marcadas com, pelo menos, 80 dias de antecedência, devendo as coligações ser anunciadas até ao 65º dia anterior à sua realização e as listas dos candidatos ser apresentadas até ao 55º dia anterior à mesma data.
No caso de realização de eleições intercalares, os prazos são reduzidos em 25%, o que faz reduzir os prazos acima referidos para 60 dias, 49 dias e 42 dias, respectivamente.
Entretanto, a Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro, relativa ao regime jurídico de funcionamento dos órgãos dos municípios e das freguesias, veio estabelecer que, em caso de eleições ditadas por falta de quorum camarário, as mesmas se realizam no prazo de 40 a 60 dias a contar da data da respectiva marcação.
A Senhora Governadora Civil marcou as eleições para o próximo dia 01 de Julho, ou seja, com 48 dias de antecedência em relação ao acto eleitoral, o que se situa, por força dessa Lei nº 5-A/2002, num prazo inferior em 12 dias relativamente ao prazo de 60 dias previsto na Lei Orgânica nº 1/2001.
Neste contexto, a conjugação destas duas leis impõe que se mantenha a mesma proporção entre a data da marcação das eleições e os prazos para apresentação das candidaturas e das coligações.
Tendo a Lei nº 5-A/2002 permitido diminuir o prazo de 60 dias previsto para as eleições intercalares na Lei Orgânica nº 1/2001, e considerando que, nesse pressuposto legal, estas eleições foram marcadas com 48 dias de antecedência, obviamente que o prazo para o anúncio das coligações é de 40 dias e o prazo para apresentação das candidaturas é de 34 dias, o que, no caso concreto, implica que as coligações possam ser anunciadas até ao próximo dia 22 de Maio e que as candidaturas possam ser apresentadas até ao próximo dia 28 de Maio.
Não pode deixar de ser assim, para respeitar a norma constitucional que garante que, nas eleições para os órgãos das autarquias locais, se podem apresentar partidos políticos, coligações de partidos políticos e grupos de cidadãos.
Não pode deixar de ser assim, para respeitar o espírito da Lei Orgânica nº 1/2001 e o artigo 239 nº 4 da Constituição.
Outra interpretação implicaria que, neste caso, não houvesse prazo para o anúncio de coligações partidárias e, no limite, caso as eleições tivessem sido marcadas com 40 dias de antecedência – o que também seria legal –, nem sequer haveria prazo para se poderem apresentar as candidaturas.
Basta de absurdo e de irracionalidade na nossa vida política.
Ainda estamos a tempo.
Conto com os independentes e com o Bloco de Esquerda, que sempre me têm apoiado e a quem estou grato.
Mas creio que hoje nos é exigido um esforço maior de abdicação de interesses pessoais, de grupo ou de partido, em favor do interesse de Lisboa.
Fica formalmente lançado este apelo para que todos possamos concorrer para a resolução da crise da cidade e da sua Câmara Municipal.
Lisboa, 16 de Maio de 2007
quarta-feira, maio 16
O eng. Professor José Socrates!
Addio, adieu, aufwiedersehen, Goodbye!
Amore , amour, meine liebe, love of my life.
Se o nosso amor findar,
Só me ouvirás cantar,
Addio, adieu, aufwiedersehen, Goodbye,
Amore , amour, meine liebe, love of my life.
Este amor não tem grades, fronteiras, barreiras, muro em Berlim,
É um mar, é um rio,
É uma fonte que nasce dentro de mim.
É o grito do meu universo,
Das estrelas p'ra onde eu regresso,
Onde sempre esta música paira no ar.
Este amor é um pássaro livre,
Voando no céu azul,
Que compôs a mais bela canção deste mundo de Norte a Sul.
E as palavras que eu uso em refrão,
Fazem parte da mesma canção,
Que ecoa nas galáxias da minha ilusão
musica e letra de José Cid
segunda-feira, maio 14
quarta-feira, maio 9
A vitória de Sarkozy!
segunda-feira, maio 7
As "contas" das eleições Francesas.
Se é certo que a democracia pretende ser um mecanismo de regulação das tensões e conflitos sociais, a verdade é que nem sempre as tensões sociais podem exclusivamente ser analisadas com base nos resultados eleitorais. Vou deixar-vos apenas com dois números que são bastante elucidativos da tensão social vivida em França. Ontem, dia de sufrágio e após serem públicos os resultados do escrutínio foram incendiados 367 automóveis e feitas 270 detenções! Os números falam por si e devem ser lidos como fazendo parte das "contas" da eleição de Sarkozy como Presidente da V Republica.
A frança que não se levanta de manha!
quinta-feira, maio 3
Sou da velha esquerda, sim senhor!
Sim eu sou da velha esquerda, da esquerda ortodoxa e Marxista.
E mais nada!!
um 'não' que é mesmo um 'não' mas que afinal é um 'sim'...
fonte: «Diário de Notícias».