os pozinhos-modernistas (parte II)
- A SMR sistematizou o discurso. Está mais claro e objectivo. Obrigado por isso. No entanto, não compreendo a sustentação para a afirmação constante no ponto 3:«Por outro lado, dentro dessas meta-narrativas englobo o discurso cientÃfico, que cada vez mais explica tudo (mesmo sem o explicar...) e por ser cientÃfico é inabalável.». Nunca a Ciência se pretendeu ser inatacável ou inabalável, mas não o será- nem atacada nem abalada- com certeza através da oratória académica pós-modernista.
- o tr insinuou a instrumentalização da Ciência, mas vou evitar discutir isso, para não o insultar. Continua com os seus devaneios psicóticos. O último texto é reduzÃvel a três frases. Como disse o general françês: "À la merde!";
- as seguintes reflexões baseiam-se nos posts dos autores acima nomeados;
- é falaciosa a referência a uma "anti-pós-modernidade" pois não é concebÃvel o oposto (anti) de algo inexistente;
- tanta merda para tentar justificar, usando um raciocÃnio moderno, ainda assim ilógico, o injustificável, na transferência ad hoc das exigências da Ciência para a mÃsera e néscia narrativa (para usar um termo do meio) empirista das auto-denominadas ciências sociais;
- objectivamente, realizam afirmações categóricas, dogmáticas até, através de mecanismos deterministas facultados pelo modernismo, no sentido de justificar conceitos relativistas/subjectivos, rumando pela via que tanto vilipendiam e contradizendo-se, demonstrando-se, assim, a sua inviabilidade (da proposta pós-moderna) através do processo de redução ao absurdo;
- «Sei que é um exercÃcio intelectual «giro» (decorativo e inútil). Apesar disso, simpatizo com ele.»(SMR). Não posso senão concordar em absoluto com esta definição, embora pessoalmente tenha preferência pelas palavras cruzadas;
- posto isto, e cônscio da devida resposta, apelo a que se faça com ponderação, sensatez e num estado sóbrio.
Abraço a ambos.
- A SMR sistematizou o discurso. Está mais claro e objectivo. Obrigado por isso. No entanto, não compreendo a sustentação para a afirmação constante no ponto 3:«Por outro lado, dentro dessas meta-narrativas englobo o discurso cientÃfico, que cada vez mais explica tudo (mesmo sem o explicar...) e por ser cientÃfico é inabalável.». Nunca a Ciência se pretendeu ser inatacável ou inabalável, mas não o será- nem atacada nem abalada- com certeza através da oratória académica pós-modernista.
- o tr insinuou a instrumentalização da Ciência, mas vou evitar discutir isso, para não o insultar. Continua com os seus devaneios psicóticos. O último texto é reduzÃvel a três frases. Como disse o general françês: "À la merde!";
- as seguintes reflexões baseiam-se nos posts dos autores acima nomeados;
- é falaciosa a referência a uma "anti-pós-modernidade" pois não é concebÃvel o oposto (anti) de algo inexistente;
- tanta merda para tentar justificar, usando um raciocÃnio moderno, ainda assim ilógico, o injustificável, na transferência ad hoc das exigências da Ciência para a mÃsera e néscia narrativa (para usar um termo do meio) empirista das auto-denominadas ciências sociais;
- objectivamente, realizam afirmações categóricas, dogmáticas até, através de mecanismos deterministas facultados pelo modernismo, no sentido de justificar conceitos relativistas/subjectivos, rumando pela via que tanto vilipendiam e contradizendo-se, demonstrando-se, assim, a sua inviabilidade (da proposta pós-moderna) através do processo de redução ao absurdo;
- «Sei que é um exercÃcio intelectual «giro» (decorativo e inútil). Apesar disso, simpatizo com ele.»(SMR). Não posso senão concordar em absoluto com esta definição, embora pessoalmente tenha preferência pelas palavras cruzadas;
- posto isto, e cônscio da devida resposta, apelo a que se faça com ponderação, sensatez e num estado sóbrio.
Abraço a ambos.
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