qual é a tua Internacional?
esta?
De pé, ó vÃtimas da fome!
De pé, famélicos da terra!
Da ideia a chama já consome
A crosta bruta que a soterra.
Cortai o mal bem pelo fundo!
De pé, de pé, não mais senhores!
Se nada somos neste mundo,
Sejamos tudo, oh produtores!
Refrão
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Duma Terra sem amos }bis
A Internacional.
Messias, Deus, chefes supremos,
Nada esperemos de nenhum!
Sejamos nós quem conquistemos
A Terra-Mãe livre e comum!
Para não ter protestos vãos,
Para sair deste antro estreito,
Façamos nós por nossas mãos,
Tudo o que a nós diz respeito!
Refrão
ou esta?
A pé ó vÃtimas da fome
Não mais, não mais a servidão
Que já não há força que dome
A força da nossa razão
Pedra a pedra rua o passado
A pé trabalhadores irmãos
Que o mundo vai ser transformado
Por nossas mãos, por nossas mãos
(Refrão)
Bem unidos, façamos
Nesta luta final
Uma Terra sem amos
A Internacional
Bem unidos, façamos
Nesta luta final
Uma Terra sem amos
A Internacional
Não mais, não mais o tempo imundo
Em que se é o que se tem
Não mais o rico Todo-O-Mundo
E o pobre menos que ninguém
Nunca mais o ser feito de haveres
Enquanto os seres são desfeitos
Não mais direitos sem deveres
Não mais deveres sem direitos
(Refrão)
Já fomos Grécia e fomos Roma
Tudo fizemos nada tivemos
Só a pobreza que é a soma
Dessa riqueza que fizemos
Nunca mais no campo de batalha
Irmãos se voltem contra irmãos
Não mais suor de quem trabalha
Floresça em fruto noutras mãos
(Refrão)
esta?
De pé, ó vÃtimas da fome!
De pé, famélicos da terra!
Da ideia a chama já consome
A crosta bruta que a soterra.
Cortai o mal bem pelo fundo!
De pé, de pé, não mais senhores!
Se nada somos neste mundo,
Sejamos tudo, oh produtores!
Refrão
Bem unidos façamos,
Nesta luta final,
Duma Terra sem amos }bis
A Internacional.
Messias, Deus, chefes supremos,
Nada esperemos de nenhum!
Sejamos nós quem conquistemos
A Terra-Mãe livre e comum!
Para não ter protestos vãos,
Para sair deste antro estreito,
Façamos nós por nossas mãos,
Tudo o que a nós diz respeito!
Refrão
ou esta?
A pé ó vÃtimas da fome
Não mais, não mais a servidão
Que já não há força que dome
A força da nossa razão
Pedra a pedra rua o passado
A pé trabalhadores irmãos
Que o mundo vai ser transformado
Por nossas mãos, por nossas mãos
(Refrão)
Bem unidos, façamos
Nesta luta final
Uma Terra sem amos
A Internacional
Bem unidos, façamos
Nesta luta final
Uma Terra sem amos
A Internacional
Não mais, não mais o tempo imundo
Em que se é o que se tem
Não mais o rico Todo-O-Mundo
E o pobre menos que ninguém
Nunca mais o ser feito de haveres
Enquanto os seres são desfeitos
Não mais direitos sem deveres
Não mais deveres sem direitos
(Refrão)
Já fomos Grécia e fomos Roma
Tudo fizemos nada tivemos
Só a pobreza que é a soma
Dessa riqueza que fizemos
Nunca mais no campo de batalha
Irmãos se voltem contra irmãos
Não mais suor de quem trabalha
Floresça em fruto noutras mãos
(Refrão)
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