Pagamento de dívida com FMI expressa submissão do Brasil
..."Ao contrário do que faz parecer o governo Lula e a imprensa, a quitação da dívida do Brasil com o FMI com dois anos de antecedência não é motivo para comemoração.
Entretanto, sob a máscara de uma suposta independência econômica, a quitação apenas representa o enorme grau de submissão do governo petista ao imperialismo. Esse pagamento adiantado só se deu mediante um árduo aperto na economia, com drásticos cortes em áreas como educação, saúde e reforma agrária. Todos os cortes orçamentários engordaram o superávit primário. Com o acordo Dilma-Palocci, o superávit primário de 2005 deverá terminar o ano na casa dos 4,7% (cerca de R$ 91,5 bilhões) do PIB, superando a meta inicial, de 4,25%.
O governo Lula não só não rompeu com o FMI, como renovou os acordos, iniciados por FHC em 1998, e recorreu também ao Fundo em 2003. Agora, com a quitação, Lula deve usar esse novo dado ?positivo? da economia para sua campanha em 2006. Mesmo antes desse pagamento, em todos os discursos em que fala de seu governo, o presidente sempre aponta a economia como o grande fator positivo de sua gestão. Só que Lula não explica que quem se beneficia desses ?bons índices econômicos? são os grandes empresários, as multinacionais, os banqueiros, o agrobusiness, o imperialismo de conjunto. Os trabalhadores do país, por sua vez, pagam o pato pelos lucros da elite"....
in http://www.pstu.org.br por Yara Fernandes
Cada vez mais romper com a submissão dos povos à estranha e deplorável politica imperialista levada a cabo pelo Capitalismo e interpretada pela O.M.C. e pelo F.M.I, passa necessariamente pela coragem politica de criar e lançar uma campanha contra o pagamento da dívida, criando assim condições para a autodeterminação dos povos e o lançamento de campanhas locais para o desenvolvimento e qualificação humana, que de uma vez para sempre, liberte da opressão e da exploração 4/5 do mundo.
Entretanto, sob a máscara de uma suposta independência econômica, a quitação apenas representa o enorme grau de submissão do governo petista ao imperialismo. Esse pagamento adiantado só se deu mediante um árduo aperto na economia, com drásticos cortes em áreas como educação, saúde e reforma agrária. Todos os cortes orçamentários engordaram o superávit primário. Com o acordo Dilma-Palocci, o superávit primário de 2005 deverá terminar o ano na casa dos 4,7% (cerca de R$ 91,5 bilhões) do PIB, superando a meta inicial, de 4,25%.
O governo Lula não só não rompeu com o FMI, como renovou os acordos, iniciados por FHC em 1998, e recorreu também ao Fundo em 2003. Agora, com a quitação, Lula deve usar esse novo dado ?positivo? da economia para sua campanha em 2006. Mesmo antes desse pagamento, em todos os discursos em que fala de seu governo, o presidente sempre aponta a economia como o grande fator positivo de sua gestão. Só que Lula não explica que quem se beneficia desses ?bons índices econômicos? são os grandes empresários, as multinacionais, os banqueiros, o agrobusiness, o imperialismo de conjunto. Os trabalhadores do país, por sua vez, pagam o pato pelos lucros da elite"....
in http://www.pstu.org.br por Yara Fernandes
Cada vez mais romper com a submissão dos povos à estranha e deplorável politica imperialista levada a cabo pelo Capitalismo e interpretada pela O.M.C. e pelo F.M.I, passa necessariamente pela coragem politica de criar e lançar uma campanha contra o pagamento da dívida, criando assim condições para a autodeterminação dos povos e o lançamento de campanhas locais para o desenvolvimento e qualificação humana, que de uma vez para sempre, liberte da opressão e da exploração 4/5 do mundo.
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