sábado, agosto 16

Lia, hoje de madrugada - 14.30 mais meia hora menos meia hora -, o meu pasquim diário favorito (o do anti-comunista-que-defende-os-valores-da-liberdade-embora-não-saiba-bem-o-que-isso-é Zé Manel) quando se me depara, numa daquelas «cartas ao director», uma prosa crítica mas equilibrada em resposta ao destaque e editorial dedicados a Maggiolo Gouveia (o para-militar) em edição anterior. No entanto um calafrio percorreu-me o fundo da espinha quando li «(...)Só espero que, na esteira da completa falta de princípios que se instalou na vida cívica portuguesa deste a contra-revolução de 1976, se não continuem a esquecer os militares desse quadrante ideológico - e do oposto - que nunca renegaram a seu juramento de fidelidade ao país e às FFAA.»
"Mas isto é-me familiar" - pensei, alternando uma bela gargalhada ao imaginar a cara do JMF. Olho de relance para o autor e, claro, Paulo Varela Gomes. "Este é que devia ter um blog, seria engraçado..."
Ainda há pouco folheava os escritos do Ivan Nunes e este coloca na designação de "melhor blog" o Cristóvão de Moura. E não é que... Paulo Varela Gomes está online!? Que seja muito bem vindo...

P.S.: Espero, a qualquer momento, deparar-me com um blog de José Manuel Pureza...