Crises há muitas, seu palerma!
Há mais de um ano e meio que venho alertando, em reuniões politicas e em simples conversas de café, que começavam a ser notórios os sinais de uma bolha especulativa no mercado imobiliário dos Estados Unidos da América, e que esta teria repercussões muito violentas nos mercados financeiros, produzindo alterações estruturais significativas no sistema de credito mundial.
Alertei que este seria um bom mote, para trazer para a politica a analise marxista, dividindo águas entre marxistas e outros.
Esta crise, ainda no seu começo e com um desfecho imprevisível, já teve o condão de eclipsar dos nossos jornais os Quixotesco defensores do Liberalismo económico. Durante meses e anos fui assombrado, ao ler o jornal, por opiniões de quem vê no estado um não agente económico, de quem vê no estado um empecilho as sagradas e imutáveis leis do mercado.
Chega a crise, o Estado (na concepção Marxista, a superstrutura cujo propósito é a reprodução dos valores da classe dominante) usa as ferramentas ao seu dispor, no caso da união europeia o Banco Central Europeu ao injectar no “sistema” 200 mil milhões de euros, para tentar controlar e crise.
No meio de tudo isto onde estão os liberais? Não lhes vi um único ataque ao estado por estar a intervir na economia. Onde esta o estado enquanto não agente económico?
Há burguesia e burguesia mas estes são os tempos e estes são os motivos para o confronto ideológico. Marx no alto da sua sabedoria Salomónica deu-nos à mais de cem anos o conhecimento para prever e explicar as inumeráveis e periódicas crises do capitalismo.
Esta não será a ultima nem a maior das crises, mas a sua violência será devastadora e é sem duvida alguma, um óptimo motivo para nos lembrar a todos dos ensinamentos da concepção económica Marxista. È um motivo para nos lembrar o porque somos Marxistas.
Crises há muitas, seu palerma!
Alertei que este seria um bom mote, para trazer para a politica a analise marxista, dividindo águas entre marxistas e outros.
Esta crise, ainda no seu começo e com um desfecho imprevisível, já teve o condão de eclipsar dos nossos jornais os Quixotesco defensores do Liberalismo económico. Durante meses e anos fui assombrado, ao ler o jornal, por opiniões de quem vê no estado um não agente económico, de quem vê no estado um empecilho as sagradas e imutáveis leis do mercado.
Chega a crise, o Estado (na concepção Marxista, a superstrutura cujo propósito é a reprodução dos valores da classe dominante) usa as ferramentas ao seu dispor, no caso da união europeia o Banco Central Europeu ao injectar no “sistema” 200 mil milhões de euros, para tentar controlar e crise.
No meio de tudo isto onde estão os liberais? Não lhes vi um único ataque ao estado por estar a intervir na economia. Onde esta o estado enquanto não agente económico?
Há burguesia e burguesia mas estes são os tempos e estes são os motivos para o confronto ideológico. Marx no alto da sua sabedoria Salomónica deu-nos à mais de cem anos o conhecimento para prever e explicar as inumeráveis e periódicas crises do capitalismo.
Esta não será a ultima nem a maior das crises, mas a sua violência será devastadora e é sem duvida alguma, um óptimo motivo para nos lembrar a todos dos ensinamentos da concepção económica Marxista. È um motivo para nos lembrar o porque somos Marxistas.
Crises há muitas, seu palerma!
2 Comments:
És um visionário!
e se (em vez de meramente insultares os outros nos comentários) tomasses mais óleo de fígado de bacalhau?? verás que te fará BEm...
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