Ri.
Ri no topo do escárnio, na delicadeza do sorriso, no egoÃsmo da alma.
Ri com a força das entranhas, dos pulmões, da lágrima que rola, do grito alucinado.
Ri do pobre e do rico, do cego e do atleta, do rei e do asceta.
Ri no limite e mais além, na inércia da aurora, nos subúrbios do crepúsculo.
Ri do traje de campino e das ceroulas das moçoilas, da carreteira da matemática e do átrio da república.
Ri dos estereótipos, preconceitos, à esquerda... e à direita, da intransigência, ignorância, à direita... e à esquerda.
Ri da criança que cai e do outro que ri da criança que caiu.
Ri na presença de um amigo ou só, sob um tapete no quarto.
Só isso...
... RI!
Ri no topo do escárnio, na delicadeza do sorriso, no egoÃsmo da alma.
Ri com a força das entranhas, dos pulmões, da lágrima que rola, do grito alucinado.
Ri do pobre e do rico, do cego e do atleta, do rei e do asceta.
Ri no limite e mais além, na inércia da aurora, nos subúrbios do crepúsculo.
Ri do traje de campino e das ceroulas das moçoilas, da carreteira da matemática e do átrio da república.
Ri dos estereótipos, preconceitos, à esquerda... e à direita, da intransigência, ignorância, à direita... e à esquerda.
Ri da criança que cai e do outro que ri da criança que caiu.
Ri na presença de um amigo ou só, sob um tapete no quarto.
Só isso...
... RI!
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