sábado, outubro 18

Os sapientes comentadores da praça, cadáveres reincidentes, bradam cumulativamente argumentos estereotipados contra os estudantes que se manifestam. De há sensivelmente dez anos para cá, o especialistas da propaganda, execráveis seres, símios a tempo inteiro, transformaram-se convenientemente em sistemas periciais de críticas regurgitantes.
É tão fácil: acomodam-se com jeitinho cerca de 360 mil pessoas (estudantes nas universidades em Portugal) num saquinho carimbado com a nomenclatura adequada e a partir daí zás: mimados, anti-democráticos, bêbedos, folclóricos, preguiçosos, burros, e quantos mais impropérios paternalistas se lembrarem.
Pois bem, a todos esses eunucos propagandistas, obreiros da opinião pública, misérrimos e nauseabundos entomólogos: fodam-se!
Que tal isto como argumento?