Tropas e tanques israelitas aguardam ordem do governo para invadir Gaza
As tropas israelitas iniciaram nesta terça-feira uma ofensiva militar contra alvos palestinianos. Aviões atacaram uma ponte próxima a aldeia de Al Mughraka, na região central da Faixa de Gaza, uma das principais vias que ligam o norte e o sul de Gaza.
Ao mesmo tempo, três mil soldados, veículos blindados e baterias de artilharia israelitas já estão posicionados por quase toda a fronteira palestiniana esperando apenas por uma "decisão do governo para entrar".
Segundo o governo, a ofensiva faz parte de uma acção que tem como objectivo o resgate do soldado israelita de cidadania francesa, Gilad Shalit, capturado no domingo passado na fronteira de Kerem Shalom por militantes palestinianos. Esta acção resultou ainda na morte de outros dois soldados israelitas e dois palestinianos. É a primeira vez em doze anos que um israelense é seqüestrado por palestinianos.
Além disso, autoridades palestinianas informaram que observaram tanques israelitas próximos de Nachal Oz.
"Nós estamos preparados, mas a decisão é do primeiro-ministro e do ministro da Defesa", disse um porta-voz do exército israelita posicionado no kibutz Nachal Oz, a Sudoeste da Faixa de Gaza, onde estão estacionados cerca de cem veículos (BBC Brasil, 27/6/2006).
A emissora de TV israelita Canal 2 informou na terça-feira que as negociações envolvendo egípcios e franceses não obteve sucesso.
O porta-voz dos Comitês de Resistência Popular, Mohammed Abdel Al, disse, no entanto, que Shalit está num local seguro ?que os sionistas não podem alcançar?.
Além deste grupo, outras duas organizações reivindicam a autoria do seqüestro, sendo elas o braço armado do Hamas e o Exército Islâmico.
O porta-voz disse ainda que um colono judeu da Cisjordânia também foi capturado e só irão libertar os dois israelitas caso o governo coopere.
"Os sionistas estão à procura de mais informações. Nós os lembramos que nada é de graça?, disse Abdel Al (Idem).
Uma das reivindicações dos grupos palestinianos é a libertação de todas as mulheres e menores de idade palestinianos que estão presos em Israel, mas o primeiro-ministro Ehud Olmert rejeitou a proposta.
Ao todo, nove mil palestinianos estão detidos em prisões israelitas, dentre eles 95 mulheres e 313 menores de idade.
Ao mesmo tempo, três mil soldados, veículos blindados e baterias de artilharia israelitas já estão posicionados por quase toda a fronteira palestiniana esperando apenas por uma "decisão do governo para entrar".
Segundo o governo, a ofensiva faz parte de uma acção que tem como objectivo o resgate do soldado israelita de cidadania francesa, Gilad Shalit, capturado no domingo passado na fronteira de Kerem Shalom por militantes palestinianos. Esta acção resultou ainda na morte de outros dois soldados israelitas e dois palestinianos. É a primeira vez em doze anos que um israelense é seqüestrado por palestinianos.
Além disso, autoridades palestinianas informaram que observaram tanques israelitas próximos de Nachal Oz.
"Nós estamos preparados, mas a decisão é do primeiro-ministro e do ministro da Defesa", disse um porta-voz do exército israelita posicionado no kibutz Nachal Oz, a Sudoeste da Faixa de Gaza, onde estão estacionados cerca de cem veículos (BBC Brasil, 27/6/2006).
A emissora de TV israelita Canal 2 informou na terça-feira que as negociações envolvendo egípcios e franceses não obteve sucesso.
O porta-voz dos Comitês de Resistência Popular, Mohammed Abdel Al, disse, no entanto, que Shalit está num local seguro ?que os sionistas não podem alcançar?.
Além deste grupo, outras duas organizações reivindicam a autoria do seqüestro, sendo elas o braço armado do Hamas e o Exército Islâmico.
O porta-voz disse ainda que um colono judeu da Cisjordânia também foi capturado e só irão libertar os dois israelitas caso o governo coopere.
"Os sionistas estão à procura de mais informações. Nós os lembramos que nada é de graça?, disse Abdel Al (Idem).
Uma das reivindicações dos grupos palestinianos é a libertação de todas as mulheres e menores de idade palestinianos que estão presos em Israel, mas o primeiro-ministro Ehud Olmert rejeitou a proposta.
Ao todo, nove mil palestinianos estão detidos em prisões israelitas, dentre eles 95 mulheres e 313 menores de idade.
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