sexta-feira, maio 27

Educação Sexual

De um lado, a indignação. Abordar a questão da masturbação num manual de educação sexual é absolutamente descabido, perverso, blá blá blá...
Do outro lado, os tiques esquerdalhos. É uma coisa natural, contra a opressão e os sentimentos de culpa, educação sexual sem preconceitos tem de ser mesmo assim, blá blá blá...

Continuo sem perceber a razão de tanto atrito. Afinal, o problema de um professor perguntar a um aluno se ele já se masturbou, se sozinho ou acompanhado, que partes do corpo é que ele gosta que sejam tocadas etc, é só um: é uma inadmissível violação de privacidade. Em que é que isso pode pôr em causa a questão da educação sexual?