Os Talibãs
Primeira atitude anti-democrática pública do governo: por razões de saúde pública e segurança nacional, o Women on Waves, redutoramente chamado de «o barco do aborto», é impedido de entrar em águas portuguesas.
O Pedro e o Paulo, esses Talibãs da polÃtica portuguesa, pretendem qualificar de ilÃcita uma visão que não corresponde à sua perspectiva moral, um pensamento ainda não secularizado que não sabe distinguir valores morais e concepções filosóficas pessoais de questões jurÃdicas e de estado.
Até posso ir bocado mais longe, e acusar o Pedro e o Paulo de misogenia: o Women on Waves vinha dar condições e acompanhamento médico às mulheres que necessitassem de abortar e eles negaram, em desrespeito pelos seus direitos. Não devem ser tão ingénuos ao ponto de pensarem que em Portugal não se fazem abortos! Não só se fazem, como se fazem sem quaisquer condições, estando as mulheres que se vêem obrigadas a abortar, em risco de infecções, esterilidade e, até, de vida (isto sim, uma questão de saúde pública). Ou estes senhores não sabem disto (o que duvido) ou não querem saber!
Por falta de respeito pelos direitos humanos, por um pensamento totalitário, por questões de segurança nacional e por questões de saúde pública: dissolução da assembleia já !!!
Primeira atitude anti-democrática pública do governo: por razões de saúde pública e segurança nacional, o Women on Waves, redutoramente chamado de «o barco do aborto», é impedido de entrar em águas portuguesas.
O Pedro e o Paulo, esses Talibãs da polÃtica portuguesa, pretendem qualificar de ilÃcita uma visão que não corresponde à sua perspectiva moral, um pensamento ainda não secularizado que não sabe distinguir valores morais e concepções filosóficas pessoais de questões jurÃdicas e de estado.
Até posso ir bocado mais longe, e acusar o Pedro e o Paulo de misogenia: o Women on Waves vinha dar condições e acompanhamento médico às mulheres que necessitassem de abortar e eles negaram, em desrespeito pelos seus direitos. Não devem ser tão ingénuos ao ponto de pensarem que em Portugal não se fazem abortos! Não só se fazem, como se fazem sem quaisquer condições, estando as mulheres que se vêem obrigadas a abortar, em risco de infecções, esterilidade e, até, de vida (isto sim, uma questão de saúde pública). Ou estes senhores não sabem disto (o que duvido) ou não querem saber!
Por falta de respeito pelos direitos humanos, por um pensamento totalitário, por questões de segurança nacional e por questões de saúde pública: dissolução da assembleia já !!!
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