sexta-feira, abril 9

A constelação de frequentadores de meretrícios clama pela restauração da consoante que outros tantos analfabetos, certamente para controlar o défice de letras, vendeu: o R.
Ainda assim palreiam, palreiam, mas longe da defesa da famigerada consoante como referência no quotidiano, relevam-no para o plano do paganismo comemorativo em festas e acampamentos, como se o futuro (com R maiúsculo) viesse inevitavelmente sob a forma de encomenda, elaborada e carimbada dezenas de anos atrás. A culpa é dos CTT pois com certeza.
Proponho então, na senda de grandes propostas históricas, como o passe vit movido a motor de quatro tempos, o R evolutivo ou, em alternativa, o E revolucionário, pois é público - há por aí outdoors com isso - que o R é ainda uma criança e o E, - ai o E,- há já quem preconize que, Branco, cairá de velho.